Jerónimo Bragança - Nóbrega e Sousa (Album "Paixões Diagonais", 1999)
Mar de mágoas sem mares
Onde não há sinal de qualquer porto
De lés a lés o céu é cor de cinza
E o mundo desconforto
No quadrante deste mar que vai rasgando
Horizontes sempre iguais à minha frente
Há um sonho agonizando
Lentamente, tristemente
Mãos e braços para quê
E para quê os meus cinco sentidos
Se a gente não se abraça não se vê
Ambos perdidos
Nau da vida que me leva
Naufragando em mar de trevas
Com meus sonhos de menina
Triste sina
Pelas rochas se quebrou
E se perdeu a onda deste sonho
Depois ficou uma franja de espuma
A desfazer-se em bruma
No meu jeito de sorrir ficou vincada
A tristeza de por ti não ser beijada
Meu senhor de todo o sempre
Sendo tudo não és nada.
Херонимо Браганса - Nóbrega электронной Соуза ( Альбом & Quot ; Paixões Diagonais & Quot ;, 1999)
Мар -де- mágoas сем кобыл
Onde não há Sinal де qualquer порто
Де ле -ле- О в Сеу Э. Кор де cinza
Е о Mundo desconforto
Нет Quadrante Deste мар Que вай rasgando
Horizontes Semper iguais меню Minha Фронт
Ха- эм Sonho agonizando
Lentamente , tristemente
Maos электронной Bracos пункт Quê
E пункт Quê ОС Meus Синко sentidos
СеGente não себе abraça não себе В.Е.
Амбос perdidos
Нау да Vida Que мне левов
Naufragando EM Мар-де- trevas
Com Meus Sonhos де Menina
Грустный сина
Pelas Rochas себе quebrou
E SE perdeuOnda Deste Sonho
Depois ficou Ума Franja де Espuma
Desfazer -се EM Брума
Нет MEU jeito де sorrir ficou vincada
Tristeza де POR ти não сер beijada
Meu сеньор де TODO о Semper
Sendo Тудо não és нада .